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Festejar a liberdade entre provas longas.

Símbolo da Revolução
38 Anos passados desde que os militares portugueses, fartos de tanta opressão, decidiram pôr termo à ditadura vivida no nosso país desde 1933. Um facto que eu gosto de recordar pois este permite-me viver num país livre onde posso fazer as mais diversas coisas.
Pergunto-me como seria a minha vida se todos nós ainda vivêssemos oprimidos, certamente, não existia a orientação na minha vida, não sei. De qualquer forma agradeço a todos os bravos soldados que tiveram a coragem de arriscar pelo um país melhor.

E a melhor forma de aproveitar essa liberdade, para mim, é praticar orientação, visitando todos os recantos do nosso país. Exemplo disso é o passado e os próximo fins de semana.

No passado fim de semana estive em São Bartolomeu do Outeiro a participar na 2º distância ultra-longa que, infelizmente, não teve o sucesso do ano passado (contou apenas com 70 inscritos) aproveitando para treinar orientação e testar os meus limites, pois a prova era constituída por 21 km. Fiz uma prova muito regular, não andei muito rápido (6'42''/km orientação) completando o percurso em 2 horas e 20 minutos. Um excelente teste para o próximo fim de semana.

Próximo fim de semana esse que vou até ao Gerês (Terras de Bouro) participar no campeonato nacional de distância longa de orientação pedestre. Apesar de esta época participar nas provas da taça de Portugal no escalão de Elite Masculina, esta prova vou correr em H20 (o meu escalão), uma vez que este é o último campeonato de distância longa que posso correr nos escalões jovens.

A prova conta com 8 380m e 13 pontos de controlo o que indica que vai ser constituída por muitas pernadas longas e escolha de opções (exigências requeridas para este tipo de distância).

Um excelente teste para ver como estou a correr e a navegar numa altura que falta 2 meses e mais alguma coisa para o grande objetivo da época.

Viva à Liberdade!


M

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